A história do filme é basicamente sobre as vidas de diversas pessoas, que se entrelaçam de uma forma ou de outra. Romances, que dão certo ou errado, ou que simplesmente não acontecem. E como as pessoas vêm e vão na nossa vida.
Original? Talvez não. Mas real, feito de uma forma agradável, e que veio a mim num momento interessante. Gostei também de haver personagens de diversos países, que falam diversas línguas, em vez de simplesmente por todo mundo falando inglês.
A frase "nós vivemos apenas uma vez. Quantas chances ainda temos?" veio e se sentou ao meu lado no cinema, me cutucando e dizendo: está vendo? Sai do cinema ao final do filme e não queria ir ler meu livro, como planejado. Não queria fazer nenhuma outra coisa tampouco. Fui dar uma volta pela cidade. Tudo fechado, mas o tempo estava bom e tinha algum movimento de turistas no centro. Fui, vi o movimento, olhei os cafés abertos, resolvi que se eu realmente quero o que quero era agora que precisava agarrar a minha chance. Ai passei ao lado do restaurante mais improvável, um japonês, e vi uma cesta de maçãs. Comprei uma e fui embora para casa, pensando ser um sinal eu ter visto as maçãs bem na hora em que pensei que o que eu precisava era de uma fruta e que todos os supermercados estavam fechados.
Não sou nenhuma cinéfila, e os cinéfilos de plantão podem achar os defeitos que quiserem no filme, mas ele foi bom para mim, e isso já basta.
Paula, que fofo esse post!! Fiquei pensando aqui, o que será que passou na sua cabeça qdo pensou que vida temos apenas uma!
ResponderExcluirMuito real! Volta logo! Bjs